Realmente é preciso ser genial e especialmente clarividente para governar assim: cortar, despedir, aposentar, arrear nos mais fracos, forte e feio, mantendo os privilégios dos mandantes morais do regime. Boa!
Ainda bem que temos assim um governo competente e patriótico!
Ainda bem que temos assim um governo competente e patriótico!
Fotografia © Arquivo Global Imagens
Corte no pessoal foi o dobro do que previam as metas traçadas desde a chegada da troika. Mas a redução não vai ficar por aqui - as novas listas dos trabalhadores a requalificar já foram publicadas.
A meta acordada entre o governo e a troika, em maio de 2011, apontava para uma redução média de 2% do número de funcionários públicos. Mas, na realidade, a diminuição de trabalhadores no período mais agudo da crise foi praticamente o dobro dos objetivos traçados. Contas feitas, desde dezembro de 2011, já saíram da administração pública quase 80 mil pessoas.
No final do ano em que Portugal teve de recorrer à ajuda do FMI, do BCE e da Comissão Europeia, as administrações públicas (incluindo as empresas públicas e as entidades públicas empresariais reclassifi-cadas e que passaram a integrar as contas públicas) contavam com 726 764 trabalhadores; um ano depois, o número tinha recuado para 699 185, uma quebra de 3,9% e quase o dobro da meta fixada.
(http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=4323953)
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