Aqui fica mais um momento de contestação, a propósito de tantos e tantos motivos legítimos, entre os quais não podemos deixar de destacar aquela cereja sobre o bolo da crueldade humana, que foi a a colocação e descolocação de cerca de 150 professores professores precários no espaço de 3 semanas, os mesmos professores que, ano após ano, se acham suspensos sobre o abismo do desemprego, e a quem o Crato mais nada teve a dar do que desprezo e desfaçatez.
Nem uma palavra de contrição ou de assunção de responsabilidades proporcional à dimensão dos atos.
Apenas sobrevivência política.
Demita-se Sr. Ministro, já!
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